Oque e?
É o abandono do aluno para com a freqüência escolar, após a matrícula de inicio de ano, bem como, desistências do aluno em prosseguir com seus estudos anuais.
Conclusão: São vários os fatores que levam a evasão escolar. Ensino mal aplicado através de metodologia inadequadas, mal preparo do professor, problemas sociais, descaso governamental e falta de recursos para freqüência escolar, como transporte e alimentação.
Matemática nota 10
Colegio Elizabeth Souza (CES) Alunos: Emanuel e Ana Virginea Serie: 8º(9º ano) Prof:Luciano Reis Disciplina: Matemática
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Evasão escolar
Oque e?
É o abandono do aluno para com a freqüência escolar, após a matrícula de inicio de ano, bem como, desistências do aluno em prosseguir com seus estudos anuais.
Conclusão: São vários os fatores que levam a evasão escolar. Ensino mal aplicado através de metodologia inadequadas, mal preparo do professor, problemas sociais, descaso governamental e falta de recursos para freqüência escolar, como transporte e alimentação.
É o abandono do aluno para com a freqüência escolar, após a matrícula de inicio de ano, bem como, desistências do aluno em prosseguir com seus estudos anuais.
Conclusão: São vários os fatores que levam a evasão escolar. Ensino mal aplicado através de metodologia inadequadas, mal preparo do professor, problemas sociais, descaso governamental e falta de recursos para freqüência escolar, como transporte e alimentação.
domingo, 10 de outubro de 2010
Relações métricas no triângulo retângulo

Exemplo: No triângulo retângulo abaixo determinar a hipotenusa, as projeções dos catetos sobre a hipotenusa e a altura relativa a hipotenusa:

Resolução:
Pelo teorema de Pitágoras temos:
x2 = 52 + 122
x2 = 169
x = 13
Aplicando as relações de projeções de catetos, vem:
52 = x . z
13 . z = 25
z = 25 / 13
122 = x . t
13 . t = 144
t = 144 / 13
Aplicando a relação do produto dos catetos, vem:
x . y = 5 . 12
13 . y = 60
y = 60 / 13
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Teorema de Pitágoras
O Teorema de Pitágoras é considerado uma das principais descobertas da Matemática, ele descreve uma relação existente no triângulo retângulo. Vale lembrar que o triângulo retângulo pode ser identificado pela existência de um ângulo reto, isto é, medindo 90º. O triângulo retângulo é formado por dois catetos e a hipotenusa, que constitui o maior segmento do triângulo e é localizada oposta ao ângulo reto. Observe:
Catetos: a e b
Hipotenusa: c
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O Teorema diz que: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.”
a² + b² = c²
Exemplo 1
Calcule o valor do segmento desconhecido no triângulo retângulo a seguir.
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Foi através do Teorema de Pitágoras que os conceitos e as definições de números irracionais começaram a ser introduzidos na Matemática. O primeiro irracional a surgir foi √2, que apareceu ao ser calculada a hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos medindo 1. Veja:
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x² = 1² + 1²
x² = 1 + 1
x² = 2
√x² = √2
x = √2
√2 = 1,414213562373....
Exemplo 2
Calcule o valor do cateto no triângulo retângulo abaixo:
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x² + 20² = 25²
x² + 400 = 625
x² = 625 – 400
x² = 225
√x² = √225
x = 15
Exemplo 3
Um ciclista acrobático vai atravessar de um prédio a outro com uma bicicleta especial, percorrendo a distância sobre um cabo de aço, como demonstra o esquema a seguir:
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Qual é a medida mínima do comprimento do cabo de aço?
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Pelo Teorema de Pitágoras temos:
x² = 10² + 40²
x² = 100 + 1600
x² = 1700
x = 41,23 (aproximadamente)
Catetos: a e b
Hipotenusa: c
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O Teorema diz que: “a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa.”
a² + b² = c²
Exemplo 1
Calcule o valor do segmento desconhecido no triângulo retângulo a seguir.
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Foi através do Teorema de Pitágoras que os conceitos e as definições de números irracionais começaram a ser introduzidos na Matemática. O primeiro irracional a surgir foi √2, que apareceu ao ser calculada a hipotenusa de um triângulo retângulo com catetos medindo 1. Veja:
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x² = 1² + 1²
x² = 1 + 1
x² = 2
√x² = √2
x = √2
√2 = 1,414213562373....
Exemplo 2
Calcule o valor do cateto no triângulo retângulo abaixo:
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x² + 20² = 25²
x² + 400 = 625
x² = 625 – 400
x² = 225
√x² = √225
x = 15
Exemplo 3
Um ciclista acrobático vai atravessar de um prédio a outro com uma bicicleta especial, percorrendo a distância sobre um cabo de aço, como demonstra o esquema a seguir:
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Qual é a medida mínima do comprimento do cabo de aço?
.jpg)
Pelo Teorema de Pitágoras temos:
x² = 10² + 40²
x² = 100 + 1600
x² = 1700
x = 41,23 (aproximadamente)
Semelhança de Triângulo
Temos que dois triângulos são congruentes:
Quando seus elementos (lados e ângulos) determinam a congruência entre os triângulos.
Quando dois triângulos determinam a congruência entre seus elementos.
Casos de congruência:
1º LAL (lado, ângulo, lado): dois lados congruentes e ângulos formados também congruentes.
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2º LLL (lado, lado, lado): três lados congruentes.

3º ALA (ângulo, lado, ângulo): dois ângulos congruentes e lado entre os ângulos congruente.

4º LAA (lado, ângulo, ângulo): congruência do ângulo adjacente ao lado, e congruência do ângulo oposto ao lado.
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Através das definições de congruência de triângulos podemos chegar às propriedades geométricas sem a necessidade de efetuar medidas. A esse método damos o nome de demonstração.
Dizemos que em todo triângulo isósceles, os ângulos opostos aos lados congruentes são congruentes. Os ângulos da base de um triângulo isósceles são congruentes.
Quando seus elementos (lados e ângulos) determinam a congruência entre os triângulos.
Quando dois triângulos determinam a congruência entre seus elementos.
Casos de congruência:
1º LAL (lado, ângulo, lado): dois lados congruentes e ângulos formados também congruentes.
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2º LLL (lado, lado, lado): três lados congruentes.

3º ALA (ângulo, lado, ângulo): dois ângulos congruentes e lado entre os ângulos congruente.

4º LAA (lado, ângulo, ângulo): congruência do ângulo adjacente ao lado, e congruência do ângulo oposto ao lado.
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Através das definições de congruência de triângulos podemos chegar às propriedades geométricas sem a necessidade de efetuar medidas. A esse método damos o nome de demonstração.
Dizemos que em todo triângulo isósceles, os ângulos opostos aos lados congruentes são congruentes. Os ângulos da base de um triângulo isósceles são congruentes.
Polígonos semelhantes
Dois polígonos com o mesmo número de lados dizem-se semelhantes quando têm de um para o outro:
ângulos geometricamente iguais;
lados correspondentes proporcionais.
A razão de semelhança de dois polígonos semelhantes é a razão entre dois lados correspondentes:
se a razão é maior que 1, então, estamos perante uma ampliação;
se a razão é menor que 1, então, estamos perante uma redução;
se a razão é igual a 1, então, as figuras são geometricamente iguais.
Exemplo:
Observa, agora, os seguintes rectângulos.
Será que os retângulos são semelhantes?
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Polígonos
Um polígono é a porção do plano limitada por uma linha poligonal fechada.
Os elementos de um polígono são:
os lados;
os vértices;
os ângulos.
Aos polígonos em que todos os lados têm o mesmo comprimento e os ângulos a mesma amplitude designamos por polígonos regulares.
Polígonos semelhantes
Dois polígonos com o mesmo número de lados dizem-se semelhantes quando têm de um para o outro:
ângulos geometricamente iguais;
lados correspondentes proporcionais.
A razão de semelhança de dois polígonos semelhantes é a razão entre dois lados correspondentes:
se a razão é maior que 1, então, estamos perante uma ampliação;
se a razão é menor que 1, então, estamos perante uma redução;
se a razão é igual a 1, então, as figuras são geometricamente iguais.
Exemplo:
Observa, agora, os seguintes rectângulos.
Será que os rectângulos são semelhantes?
Como as duas figuras são rectângulos, então, a amplitude todos os ângulos internos é 90º, logo, os ângulos são geometricamente iguais.
, logo, os lados são directamente proporcionais.
Deste modo, podemos afirmar que as duas figuras são semelhantes.
A razão de semelhança é 1,5.
Triângulos semelhantes
Acabamos de aprender que dois polígonos são semelhantes se, de um para o outro, têm:
ângulos geometricamente iguais
lados correspondentes directamente proporcionais.
Para dois triângulos serem semelhantes teremos de verificar todas estas condições?
Para responderes à questão resolve a seguinte ficha de trabalho.
ângulos geometricamente iguais;
lados correspondentes proporcionais.
A razão de semelhança de dois polígonos semelhantes é a razão entre dois lados correspondentes:
se a razão é maior que 1, então, estamos perante uma ampliação;
se a razão é menor que 1, então, estamos perante uma redução;
se a razão é igual a 1, então, as figuras são geometricamente iguais.
Exemplo:
Observa, agora, os seguintes rectângulos.
Será que os retângulos são semelhantes?
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Polígonos
Um polígono é a porção do plano limitada por uma linha poligonal fechada.
Os elementos de um polígono são:
os lados;
os vértices;
os ângulos.
Aos polígonos em que todos os lados têm o mesmo comprimento e os ângulos a mesma amplitude designamos por polígonos regulares.
Polígonos semelhantes
Dois polígonos com o mesmo número de lados dizem-se semelhantes quando têm de um para o outro:
ângulos geometricamente iguais;
lados correspondentes proporcionais.
A razão de semelhança de dois polígonos semelhantes é a razão entre dois lados correspondentes:
se a razão é maior que 1, então, estamos perante uma ampliação;
se a razão é menor que 1, então, estamos perante uma redução;
se a razão é igual a 1, então, as figuras são geometricamente iguais.
Exemplo:
Observa, agora, os seguintes rectângulos.
Será que os rectângulos são semelhantes?
Como as duas figuras são rectângulos, então, a amplitude todos os ângulos internos é 90º, logo, os ângulos são geometricamente iguais.
, logo, os lados são directamente proporcionais.
Deste modo, podemos afirmar que as duas figuras são semelhantes.
A razão de semelhança é 1,5.
Triângulos semelhantes
Acabamos de aprender que dois polígonos são semelhantes se, de um para o outro, têm:
ângulos geometricamente iguais
lados correspondentes directamente proporcionais.
Para dois triângulos serem semelhantes teremos de verificar todas estas condições?
Para responderes à questão resolve a seguinte ficha de trabalho.
Teorema de Tales no triângulo
O Teorema de Tales possui diversas aplicações no cotidiano, constituindo uma importante ferramenta da Geometria no cálculo de distâncias inacessíveis e nas relações envolvendo semelhança entre triângulos. A melhor forma de visualizar as aplicabilidades do Teorema proposto por Tales de Mileto é através de alguns exemplos.
Exemplo 1
Calcule o comprimento da ponte que deverá ser construída sobre o rio, de acordo com o esquema a seguir.
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De acordo com a figura temos um triângulo ABC e o segmento DE dividindo o triângulo, sendo formado o triângulo ADE. As informações que temos são as medidas dos seguintes segmentos: AD = 10m, AE = 9m, EC = 18m e DB = x. O valor de DB será determinado através do Teorema de Tales que diz: “retas paralelas cortadas por transversais formam segmentos proporcionais.” Desse modo, podemos estabelecer a seguinte relação:
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Portanto, a ponte terá 20 metros de comprimento.
Exemplo 2
Determine o valor de x na figura.
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Exemplo 3
Na figura, as retas r, s e t são paralelas, de acordo com Teorema de Tales determine p valor de x.
Exemplo 1
Calcule o comprimento da ponte que deverá ser construída sobre o rio, de acordo com o esquema a seguir.
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De acordo com a figura temos um triângulo ABC e o segmento DE dividindo o triângulo, sendo formado o triângulo ADE. As informações que temos são as medidas dos seguintes segmentos: AD = 10m, AE = 9m, EC = 18m e DB = x. O valor de DB será determinado através do Teorema de Tales que diz: “retas paralelas cortadas por transversais formam segmentos proporcionais.” Desse modo, podemos estabelecer a seguinte relação:
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Portanto, a ponte terá 20 metros de comprimento.
Exemplo 2
Determine o valor de x na figura.
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Exemplo 3
Na figura, as retas r, s e t são paralelas, de acordo com Teorema de Tales determine p valor de x.
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